Nuno Oliveira, director do Parque Biológico de Vila Nova de Gaia, em declarações à TSF comentou: «A primeira ideia que me surgiu é que podia ser algum barco que tinha uma carga de polvo já fora de prazo e que a deitou ao mar. Mas essa hipótese não se confirma porque o polvo era fresco e tinha alimentação recente e as barras estão fechadas»
As autoridades ainda não encontraram as causas para a morte dos polvos, estando para já afastada a hipótese de um pico de poluição poder ter causado aquele efeito.
«O mar está agitadíssimo e a poluição rapidamente se disssipava. Teria de ser muito forte para causar mortalidade e se causasse causava ao polvo e às outras espécies, o que não foi o caso», adiantou o mesmo director. Ainda segundo ele, "tudo leva a apontar para uma doença; agora, o que a fez disparar já é outra questão", "aponta-se para causas naturais, nomeadamente viroses de polvos"
A recolha dos polvos continua, estando as causas a serem investigadas pelo Laboratório Nacional de Veterinária, que se encontra a realizar necrópsias a vários exemplares mortos.
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