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quarta-feira, 16 de abril de 2008
domingo, 13 de abril de 2008
Parque Paleozóico de Valongo
O Parque Paleozóico de Valongo permite a observação de diversos aspectos da geologia da região. Salienta-se sobretudo a grande riqueza paleontológica, sobretudo a nível de trilobites. Outros aspectos a ter em conta prendem-se a geomorfologia da região e o património mineiro, que data desde os tempos da ocupação Romana da Península Ibérica. VER►►
Neste local pode-se observar sobretudo rochas do paleozóico inferior. São sobretudo sedimentos marinhos, que evidenciam uma série de eventos ocorridos entre o Câmbrico e o Carbónico (transgressões e regressões, glaciações, etc.). Algumas destas rochas sedimentares são bastante fossilíferas, salientando-se a ocorrência de diversos géneros de trilobites alguns deles capazes de atingir dimensões notáveis (são conhecidos exemplares de Urolichas ribeiroi com cerca de 70 cm). Encontram-se também rochas de fácies continentais de idade Carbónica ricas em fósseis de vegetais e carvões.Estas rochas encontram-se afectadas por diversas orogenias, destacando-se a orogenia Hercínica, responsável pela génese da estrutura Anticlinal de Valongo, onde o Parque se encontra situado.Também de grande interesse é o património mineiro, referente quer a recursos minerais metálicos, quer a recursos minerais não metálicos. Destacam-se as múltiplas evidências de mineração aurífera durante o período de ocupação Romana (fojos e galerias). Ocorrem também vestígios de outros tipos de indústria extractiva, sobretudo posteriores ao século XVII, de carvão (metantracite), ardósia e antimónio.Encontra-se à disposição dos visitantes um Centro de Interpretação, bem como diversos percursos que permitem uma melhor compreensão da região e seu património.
Interesse: Sobretudo paleontológico, destacando-se também o património mineiro e a vertente geomorfológica.
Link: Parque paleozóico de Valongo
Recomendações: O Centro de Interpretação encontra-se aberto aos Domingos das 14h30 às 17h00. Existe a opção de marcar visitas guiadas, asseguradas pelo Departamento de Geologia da Universidade do Porto. As visitas guiadas são geralmente efectuadas às 4as feiras para escolas e nos primeiros Domingos de cada mês para o público em geral, devendo contar com pelo menos dez inscritos para que se realizem. A marcação deve ser feita atempadamente, através do Sector de Turismo da Câmara Municipal de Valongo.Recomenda-se o uso de calçado e vestuário adequado em função da época do ano. Alguns percursos são extensos, pelo que se aconselha levar água e alimentação. Localização: O Parque localiza-se a sul da cidade de Valongo. Os acessos variam consoante os locais a visitar, sendo recomendáveis a EN15 (Valongo – Campo, tomando a direcção de Couce) e a EN209 (Valongo – S. Pedro da Cova). O Centro Interpretrativo localiza-se na freguesia de Campo, junto à Ponte do Rio Ferreira, no Parque Fernando Melo.Público-alvo: Professores e estudantes do ensino básico, secundário e superior. Público em geral.
Neste local pode-se observar sobretudo rochas do paleozóico inferior. São sobretudo sedimentos marinhos, que evidenciam uma série de eventos ocorridos entre o Câmbrico e o Carbónico (transgressões e regressões, glaciações, etc.). Algumas destas rochas sedimentares são bastante fossilíferas, salientando-se a ocorrência de diversos géneros de trilobites alguns deles capazes de atingir dimensões notáveis (são conhecidos exemplares de Urolichas ribeiroi com cerca de 70 cm). Encontram-se também rochas de fácies continentais de idade Carbónica ricas em fósseis de vegetais e carvões.Estas rochas encontram-se afectadas por diversas orogenias, destacando-se a orogenia Hercínica, responsável pela génese da estrutura Anticlinal de Valongo, onde o Parque se encontra situado.Também de grande interesse é o património mineiro, referente quer a recursos minerais metálicos, quer a recursos minerais não metálicos. Destacam-se as múltiplas evidências de mineração aurífera durante o período de ocupação Romana (fojos e galerias). Ocorrem também vestígios de outros tipos de indústria extractiva, sobretudo posteriores ao século XVII, de carvão (metantracite), ardósia e antimónio.Encontra-se à disposição dos visitantes um Centro de Interpretação, bem como diversos percursos que permitem uma melhor compreensão da região e seu património.
Interesse: Sobretudo paleontológico, destacando-se também o património mineiro e a vertente geomorfológica.
Link: Parque paleozóico de Valongo
Recomendações: O Centro de Interpretação encontra-se aberto aos Domingos das 14h30 às 17h00. Existe a opção de marcar visitas guiadas, asseguradas pelo Departamento de Geologia da Universidade do Porto. As visitas guiadas são geralmente efectuadas às 4as feiras para escolas e nos primeiros Domingos de cada mês para o público em geral, devendo contar com pelo menos dez inscritos para que se realizem. A marcação deve ser feita atempadamente, através do Sector de Turismo da Câmara Municipal de Valongo.Recomenda-se o uso de calçado e vestuário adequado em função da época do ano. Alguns percursos são extensos, pelo que se aconselha levar água e alimentação. Localização: O Parque localiza-se a sul da cidade de Valongo. Os acessos variam consoante os locais a visitar, sendo recomendáveis a EN15 (Valongo – Campo, tomando a direcção de Couce) e a EN209 (Valongo – S. Pedro da Cova). O Centro Interpretrativo localiza-se na freguesia de Campo, junto à Ponte do Rio Ferreira, no Parque Fernando Melo.Público-alvo: Professores e estudantes do ensino básico, secundário e superior. Público em geral.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Fagocitose na Amiba
Amiba a tentar alimentar-se de uma Diatomácea
por emissão de pseudópodes (movimentos ameboides)
mclameiras
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