segunda-feira, 25 de maio de 2015

Portugal quer ver-se livre do carvão em 2030

Programa Nacional para as Alterações Climáticas antecipa encerramento das centrais de Sines e do Pego.
 
Central do Pego, em Abrantes, poderá deixar de funcionar

Dentro de 15 anos, ou mesmo antes, o carvão poderá deixar de ser utilizado como fonte para a produção de eletricidade em Portugal. E esta será uma das medidas para que o país chegue a 2030 com 30 a 40% menos emissões de gases com efeito de estufa, em comparação com 2005.
Este é o cenário traçado por num novo Programa Nacional para as Alterações Climáticas – o PNAC 2020/2030, um dos documentos centrais do Quadro Estratégico para a Política Climática, em consulta pública desde esta sexta-feira. Embora se trate de documentos que orientarão o país na próxima década e meia, os cidadãos, empresas e organizações têm apenas duas semanas – até 5 de Junho – para darem a sua opinião.
O objetivo do PNAC 2020/2030 é descarbonizar o país, reduzindo as emissões de dióxido de carbono (CO2) e de outros gases que aquecem o planeta.  continua aqui

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